Opa, espere aí: antes de qualquer coisa, você sabe o que é “dopamine dressing”? Então: o conceito é ligado à “dopamina”, um neurotransmissor que faz parte dos “hormônios da felicidade”, junto à serotonina e endorfina. No sentido literal, o dopamine dressing nada mais é que “vestir-se de dopamina”, ou seja: fazer do seu look, o combustível de alegria e felicidade para o dia que vai vir – e o dopamine dressing serve justamente para isso!
Com o advento da pandemia, o home office foi moldando a vestimenta diária de acordo com o andamento do isolamento: começamos mais sóbrios, como era anteriormente e, com o passar dos dias, as pessoas perceberam que não era necessária muita seriedade ao se vestir. Vieram a busca pelo conforto, um pouco mais de personalidade, roupas mais aconchegantes e que trouxessem um maior relaxamento. E o conceito de dopamine dressing vai de encontro a, justamente, esse tipo de reflexão.
COMO SURGIU?
O conceito de usar determinados looks para satisfação pessoal vem de muito tempo: estudos e mais estudos sobre a influência da roupagem no nosso cérebro foram feitos, buscando qualificar as informações e definir aquilo que parecia óbvio (mas não era definitivo): o nosso jeito de se vestir impacta diretamente à forma com que nos sentimos. Diversos estudos, inclusive, apontam que sua forma de se vestir te dá mais autoconfiança, alegria, energia – e, por outro lado, o contrário também é verdadeiro (e determinadas peças nos trazem, por outro lado, tristeza e autoconfiança em baixa).
O significado simbólico das roupas também influencia nas nossas decisões. Em 2012, por exemplo, foi feito um experimento nos Estados Unidos, em que se testou a habilidade do vestuário em afetar nossos pensamentos. Dividiu-se os participantes em dois grupos: um vestido com um casaco de médico e outro com um de pintor, e os voluntários que usaram o jaleco se deram melhores com as tarefas, simbolizando o impacto que o ato de se vestir tem na autoestima das pessoas.
CORES
Sim, o foco do nosso texto, hoje, é com relação às cores no contexto do dopamine dressing, e esta é uma questão muito importante: claro que as cores mais quentes chamam mais atenção, mas a realidade é que você deve se jogar e fazer o máximo para buscar bons feelings. Se o azul (ou o cinza, ou o preto) te traz uma sensação boa, monte seu look a partir deles e ouse – a ideia é fazer seu cérebro sentir prazer e relaxamento ao se deparar com a roupa.
Outra dica boa é usar o famoso “Círculo Cromático”, principalmente para quem tem receio em arriscar muito. Complementando as cores dentro do círculo, ou usando as cores vizinhas para dar suporte, inventar e ousar é o que pega no conceito, portanto não seja tímida e busque o encaixe – lembrando sempre: a ideia é você se sentir bem.
Para quem for mais básico, a dica é explorar as cores nos acessórios: semijoias que caminhem com o look definido e complementem as cores, são excelentes alternativas para quem prefere aventurar-se aos poucos. Colares, brincos, lenços (falamos deles, juntos, aqui) coloridos também são ótimas companheiras para a concepção e montagem.
CONCEITO SEM ERROS
Em síntese, não existe certo ou errado na linha do dopamine dressing, e isso é indispensável ficar claro. O dogma “Isso está na moda?” vai sendo, aos poucos, substituído por outro, que é o “Isso me faz sentir bem?”. A intenção do conceito, acima de tudo, é fazer com que você se sinta confortável, que seus olhos se identifiquem com a sua personalidade, acolha a roupagem e o frescor, a comodidade, sejam libertações fashionistas para você e sua mente.
Afinal de contas, vestir-se bem é mais do que estar na moda.
Vestir-se bem significa estar bem consigo mesma, independentemente do look e da ocasião.
Vista-se de dopamina.
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